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segunda-feira, 30 de março de 2009

A minha seleção brasileira ideal

Assim como fizeram Mauro César Pereira e Carlos Pizzatto em seus respectivos blogs, eu também vou me atrever a escalar a minha seleção brasileira ideal.

O meu esquema de jogo preferido é o 4-3-1-2, apesar de que algumas pessoas ainda teimam em chamá-lo de 4-4-2. 


O meu goleiro será o Victor, do Grêmio, pois ele faz tudo aquilo que se espera de um bom goleiro: é alto, seguro( e transmite segurança à equipe), não fica esbravejando durante o jogo( fica na dele), ele defende o que é defensável e de vez em quando faz alguns milagres, e além de tudo isso ainda sabe iniciar uma jogada de contra-ataque com lançamentos com o braço que alcançam o outro lado do campo e chegam exatamente nos pés dos atacantes. 

Na lateral-direita, eu escalo o melhor dessa posição no futebol mundial atualmente, Daniel Alves, do Barça. Ele ataca tanto pela ponta quanto por dentro, se aproximando dos armadores do time. Não é nenhum exímio marcador, mas defende com segurança e eu nunca o vi comprometendo a defesa do Barcelona. 

Na zaga-central, chamo o ainda melhor jogador brasileiro na posição, Lúcio, do Bayern de Munique. Thiago Silva deverá tomar a vaga dele daqui algum tempo, mas não agora. Ele defende como um legítimo "xerifão" e ataca com a qualidade que conhecemos há muito tempo. 

Na quarta-zaga, mantenho o Juan, da Roma, pois ele vem jogando muito na seleção e é sempre um perigo na área adversária, além de ser, assim como Lúcio, um líder em campo. 

Na lateral-esquerda, escolho Kléber. O jogador do Internacional defende muito bem e sempre quando sobe ao ataque leva perigo ao adversário. Ele faz cruzamentos e lançamentos preciosos e com ótimo aproveitamento. 

O primeiro-volante da minha seleção será o Rafael Carioca, do Spartak Moscou. Ele marca como um legítimo "volantão", quase sempre sem cometer faltas, e leva pouquíssimos cartões para um jogador dessa posição. E ainda por cima sai jogando com uma leveza que não existe em nenhum outro volante do futebol mundial, ele arrisca dribles em cima dos meias e atacantes que o apertam para tentar roubar-lhe a bola, humilhando-os na maioria das vezes. Passes precisos, lançamentos e assistências excelentes. O único ponto contra ele é que não sabe fazer gols. 

O segundo-volante, que atuará pelo lado direito do campo, será o Lucas, do Liverpool. É aquele volante moderno: inteligente, forte, alto, marca bem, sabe sair jogando, dá passes e lançamentos precisos, e sabe fazer gols. É um líder em campo, provou isso nos diversos times em que passou, como por exemplo no Grêmio de 2005 a 2007 e na Seleção Sub-20 em 2007, sendo o capitão daquela equipe que se sagrou campeã sulamericana e classificou o Brasil para os Jogos Olímpicos do ano seguinte. 

O terceiro-volante, que por sua vez atuará pelo lado esquerdo da meia-cancha, só pode ser o Anderson, do Manchester United. Aprendeu com Fergunson a marcar e por isso se tornou um dos melhores volantes do mundo: sabe sair jogando, dribla muito, é obediente taticamente, tem bom hute de fora da área e ainda por cima tem estrela. Com aproximadamente 20 anos, ele já foi o herói da Batalha dos Aflitos pelo Grêmio, campeão portugûes pelo Porto, campeão inglês pelo Manchester e também da Liga dos Campeões e do Mundial Interclubes. Repito, tudo isso com apenas 20 anos de idade. 

O meu armador para a seleção brasileira não tem como deixar de ser o fabuloso Kaká. Esse nem precisa receber comentários, mas digo simplesmente que ele é um homem de ligação no meio de campo, aparece como atacante e é matador, consegue voltar para ajudar na marcação, é eficiente em todas as suas qualidades técnicas, ou seja, só dá dribles quando for necessário para se chagr mais perto do gol adversário. E é aquele líder que todo time necessita, além de ser um multicampeão. 

No ataque, Nilmar e Alexandre Pato. Esses dois juntos vão infernizar qualquer defesa de qualquer seleção mundial. É um ataque leve e veloz, além de os dois serem legítimos matadores em seus respectivos times. Ambos podem recuar e auxiliar na marcação. É certeza de muitos gols para a Seleção Brasileira.


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